Dois filmes devem ser exibidos na unidade Rondon da Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa), em Santarém, no oeste do Pará. Na quarta-feira (24), o filme “Eu Não Sou um Homem Fácil” será tema de um debate sobre o machismo; já na sexta (26), “A Teoria de Tudo” mostrará a vida do cientista e a descoberta do diagnóstico de esclerose lateral amiotrófica. As exibições serão gratuitas e abertas ao público em geral.
Promovido pelo projeto "Cine Mais Cultura", após a exibição do filme "Eu não sou um homem fácil" (Je ne suis pas un Homme Facile, 2018), dirigido por Éléonore Pourriat, acontecerá um debate. Foram convidadas para participar, Amanda Poça, do Movimento “Mulheres em Luta” da Ufopa, e Milena Poça, psicóloga de referência na Assistência Estudantil da Ufopa.
A sessão será realizada na quarta-feira (24), às 14h30, no Auditório Maestro Wilson Fonseca. O evento é promovido pela Pró-Reitoria da Cultura, Comunidade e Extensão (Procce), e desenvolvido pela Diretoria de Comunidade e Cultura (DCC).
O documentário aborda a história de um machista que acaba provando de seu próprio veneno ao acordar em um mundo dominado por mulheres, onde entra em conflito com uma poderosa escritora.
O machismo é o conjunto de ideias e atitudes que pregam a superioridade do homem sobre a mulher. Já o feminismo não é o contrário, mas um movimento social, político e filosófico que busca eliminar a desigualdade de direitos e deveres entre os sexos, se opondo a ideia de inferioridade das mulheres.
Na sexta-feira (26) o projeto "Pipocando Ações Afirmativas" exibe o filme “A Teoria de Tudo”, a obra é baseada na biografia de Stephen Hawking, e mostra a vida do cientista e a descoberta do diagnóstico de esclerose lateral amiotrófica. A sessão começa às 15h no Auditório Wilson Fonseca, na Unidade Rondon.
O projeto é uma iniciativa da Diretoria de Políticas Estudantis e Ações Afirmativas, vinculada à Pró-Reitoria de Gestão Estudantil (Proges), que tem como objetivo promover debates a partir da crítica cinematográfica relacionados a grupos historicamente discriminados, como indígenas, negros, quilombolas, comunidades tradicionais, pessoas com deficiência e LGBTQI+.
